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* É neste momento que aparece aquele conflito: não saber se o aperto no peito que se sente nos sábados à noite e nas manhãs frias – aquelas em que tudo o que você deseja é um abraço – é saudade dele ou saudade de estar com ele.
* Não acho que o amor nasça apenas da convivência, mas sei que ele não surge do nada e que só se manifesta quando duas pessoas apaixonadas, e dispostas a se entregar, se conhecem sem edição.
* Será que a carência justifica? Será que encostar a cabeça em outro peito e sentir outras mãos fazendo cafuné esquentaria o coração do mesmo jeito? Eu não sei. Nem sei se um dia vou descobrir.
• E depois vêm as lembranças, os pequenos detalhes e os signos assimilatórios que só você conhece. E, de repente, o mundo parece estar conspirando para que “ele” não saia da sua cabeça. No trabalho, na sala de aula, no restaurante e até na banca de jornal. Até o seu chiclete favorito vira fã dele.
Duvido que você nunca tenha refletido sobre isso, afinal, é sempre assim!
Créditos imagem: http://www.muraldavila.com.br/noticias/arrumando-o-coracao-5197.html |
PS: Fragmentos de um desabafo a papel e caneta que rendeu duas laudas em cerca de 10 minutos.
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